Autorreflexão
Uma ação sensata, sempre
parte de uma minuciosa reflexão, então, é pertinente e oportuno que peguemos “carona”,
em mentes geniais que alarde aos quatro cantos sua filosofia, seus
questionamentos e suas ideologias e acima de tudo sua autonomia.
VOCÊ,
música do genial Raul Seixas. Ouvi-la sem se autoquestionar é algo impossível,
pois, relata uma realidade incontestável, vivemos uma vida metódica,
burocrática e trivial.
Quantas pessoas têm
vontade de rasgar o uniforme que não quer usar, se quer consegue ver o patrão
que existe em você. “A vida é curta por que deixar que ela lhe acorrente os
pés”. Esta mensagem da letra nada mais é, que sábia filosofia, não utópica,
porém real.
Imagine curtir essa música
comtemplando uma quebra de ondas em noite de lua cheia, após um dia de trabalho
árduo, gravata apertando o pescoço, “esporro” de chefe e trânsito congestionado...
Uma música de Adriana
Calcanhoto diz que a praia do Leblon, pode ser glacial, certamente que sim,
algumas pessoas já estão nessa situação de sentimentos e todos nós estaremos um
dia, não estou me referindo à morte, mas, às circunstâncias que nos
impossibilitará, no futuro, de curtir a vida que hoje nos chama com sorriso
largo e braços abertos, pois, estamos hábeis.
A busca à liberdade sempre foi alvo de gênios
rebeldes e polêmicos. Van Gogh, apesar de sua arte
melancólica, teve inspirações de buscar o alto astral para a vida ao pintar
aquela magnífica obra, TERRAÇO DO CAFÉ, ambiente para um gostoso batepapo, para
tomar umas “biritas” e curtir o que a vida nos deu de melhor em todos os tempo,
as paixões...
Se para os opostos eles
são loucos, certamente, para eles esses são apáticos mentais, será que é medo? Uma
coisa é certa, dias serão de arrependimento por não ter sido “louco”, aí, não haverá
mais forças para soltar a gravata nem para “chutar o balde”...
Autor: Mardone
Vieira dos Santos
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