Lá não sou amigo da “Rainha,
Pois, ela achata meus sonhos
e, eu, opositor de seus ideais.
Trabalho, feito um burro,
apanho feito galo de rinha.
Lá para o povo, pão e circo,
coisas de consciências sociais.
Lá o que penso não importa
vejo um jogo desigual,
Se penso profundamente, não
importa, pois prevalece o superficial.
Lá o povo é gigante, na
força, luta e conduta,
Mas, sucumbe e se apequena,
se o coletivo está em luta.
Pra Pasárgada não irei,
Não sou amigo da Rainha.
Que aliena meu povo e,
Mina os sonhos que eu tinha.
Pra Pasárgada não irei,
Nem na ponta de fuzil.
Ficarei por aqui, com meus
“grilos” e sonho varonil,
Quem sabe um dia gritarei: _
melhor que “pasárgada” és meu Brasil.
Mardone
Santos.
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