Num grande latifúndio, um refúgio de alianças. Ali, naqueles dias algo já inspirava grande desconfiança.
Posse tomada e a importante casa de Lei em janeiro foi formada, com imprescindíveis funções, sendo a principal, representar o povo com fiscalização incontestada.
Do confinamento surgiu um líder contundente, homem de fé, poderoso no estado, segundo a imprensa, assim auto-intitulado.
Entre eles alguns desproveram de “pedras” nas mãos, aqueles de defesa da população, não perceberam que a vidraça transparecia naquela Casa de Lei um conluio de possível corrupção. Está sobre implacável investigação.
A PF trouxe a tona nomes que aos eleitores causou tremenda decepção, principalmente àqueles que tinham seu candidato como homem digno, muito além de um simples político, um “irmão”.
Como nessa vida nem tudo é desgraça e desilusão, parece que nessa história existe algo de bom, pois por lá nem todos são suspeitos por trair a população.
A Operação Termópilas por lá muita coisa mudou, a intransponível casa de pedra um frágil cristal virou, mas a índole dos honestos em blindados os vidros que lhes protegem, simplesmente transformou.
Autor: Mardone Vieira dos Santos
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