Praças urbanas têm como histórico no Brasil a alusão à família, paqueras, encontro entre amigos e, principalmente, como local apropriado à leitura compenetrada, “totalmente zem...”
A revitalização da Praça da Vitória trouxe um novo aspecto que, apesar de futurista, com espaços ao esporte, não perdeu o “clima” bucólico, peculiar às praças.
Sem dúvida alguma, sentar-se em um banco daqueles, ao requinte das belas iluminárias entre as árvores e jardinagem, é no mínimo uma terapia à mente, um momento de puro bem estar.
Ali, naquele espaço aconchegante, certamente ocorre algumas lembranças saudosas de momentos como: de alguém agasalhado no frio do sul jogando dama no coreto de uma praça ou comendo pipoca numa praça após a missa da catedral, em algum lugar deste Brasil, quem sabe retrocedendo a mente à maresia batendo no rosto em uma praça próxima a uma praia, talvez, simplesmente alguém lembrando do auge desta praça nos anos 80 e 90 com seus diversos eventos e paqueras badaladas.
Esta bela praça proporciona boas lembranças, momentos de prazer, de esporte e, acima de tudo, o resgate do bom bate papo, aquele, olho no olho, cara a cara, que, ainda, primitivo é mais prazeroso do que aquele dos monitores e teclados...
Autor: Mardone Vieira dos Santos
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