quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Educação: Um “furo” por onde a insanidade do passado começa a jorrar.




Todos os experientes, sensatos e perspicazes professores, sem nenhum dom profético, apenas por uma questão lógica, já sabiam e gritavam suas angústias. A má fé política, a fim de sabotar estatísticas. Embasados em psicologias utópicas reformularam a educação, excluindo por total ou gradativamente a retenção. Os ciclos com suas progressões continuadas, oriundas do CNE, decretaram de vez o caos. 


Todo segmento humano é passivo às avaliações, punições e seleções. Claro! Não excludentes, no tocante à educação, mas seleções de talentos e aptidões. Reprovar, não é positivo a nenhuma das partes: aluno/educadores, porém, a certeza de progressão, trouxe o comodismo, a rebeldia, o desinteresse que, óbvio, culmina em analfabetos diplomados. Aos professores, o desrespeito por parte dos alunos, o famoso “falar aos quatro ventos” e, pior, ficaram de “pés e mãos amarrados”. Um barco à deriva. É o legado dessa insanidade.


Agora, em São Paulo, estão repensando sobre o passado querem retomar as avaliações bimestrais, retenções em algumas séries, pois, do jeito que está o país anda na contramão da globalização. Ou pensem em educação séria, ou seremos eternas mão de obra desqualificada para os estrangeiros qualificados, a cada dia importados.



Autor: Mardone Vieira dos Santos


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