Sua
ausência, minha encantadora “Rosa”, dilacera meu coração.
“Rosa”,
daquelas que se destacam num jardim imenso,
Quanta
desilusão!
Igual a ti,
encantadora “Rosa”, outra não há, assim eu penso.
Olhos
fechados, o sono não vem,
Uma miragem
sua, já me convém.
Longe de
ti, Linda “Rosa”, não literária!
Conforta-me
o fato de não ser imaginária.
Sua
existência é real; como esquecer um olhar tão intenso?
“Rosa”
mulher, mulher incomparável. Amor sem contrassenso.
As rosas
dão encanto e beleza ao buquê.
Muito mais
encantadora, minha bela “Rosa”! É você.
Pertinho de
ti, logo quero estar,
E, com
admiração indescritível sua beleza contemplar.
Contemplação
contida, mas pura e verdadeira,
Idealizada
por mim à vida inteira!
Autor:
Mardone Vieira dos Santos.
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