Nos
últimos meses a política brasileira tem nos remetidos a telespectadores de um
“jogo de xadrez”, as artimanhas são dignas de especialistas em xeque-mate. As
Instituições Judiciárias têm se tornado como tabuleiros e as Políticas como
peças do jogo.
Cada
um ataca e se defende como pode, Os partidos se parecem com a peça (BISPO),
constantemente estão correndo para frente e para trás, ao bel prazer, mas
sempre parados na mesma “cor”, (objetivos): ora cargos; ora conchavos. A Rainha,
detentora de grande poder no jogo, no caso da política brasileira ela está
apenas atrás do “Rei de barba”, como no xadrez, (sem barba). Essa sim, sempre está correndo para frente,
para trás, para a esquerda, “muito na esquerda”, às vezes até à direita e na
diagonal, no entanto, na política há uma quebra na regra do jogo, uma vez, que
a tal (“Rainha”) vem montada na peça (“cavalo”), assim, pode pular outras peças
do tabuleiro, os poderes constituídos, de forma sorrateira driblar o Congresso e
chegar ao STF, O (“Rei”) do Congresso não se abstém em apenas pular uma casa em
qualquer direção, quebra a regra do jogo para se livrar da ameaça de cassação,
alia-se ao (“Bispo”), partidos de oposição e, vive atacando a “Rainha”.
Óbvio, que nem todos entendem de jogo de
xadrez ou de política, contudo, estamos em xeque-mate, na educação; na saúde e
na economia. Como a peça do xadrez, o (Peão), andamos só para frente, claro!
Não em prosperidade, mas como gado levado ao sacrifício.
Mardone Santos
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